5 research outputs found

    Praxis de los comunes: hacia una economía política crítica de los comunes digitales

    Get PDF
    The concept of the commons has provided a useful framework for understanding a wide range of resources and cultural activities associated with the creation of value outside of the traditional market mechanisms under capitalism (i.e., private property, rational self-interest, and profit maximization). However, these communities often continue to intersect with capital and the state attempts to appropriate their resources. Recent scholarship has sought to unpack some of the contradictions inherent in the claims made about the revolutionary potential of the commons by offering conceptual frameworks for assessing commons-based projects. This paper builds upon this research by developing a two-pronged argument. First, by drawing examples from the free software movement, I argue that critical political economy provides the most useful analytical framework for understanding the contradictions inherent in the relationship between capital and the commons. Second, I argue for a commons praxis that attempts to overcome some of these contradictions. Within this discussion, I build on the notion of ‘boundary commoning’ to understand organizational form, and I develop the concept of ‘subversive commoning’ for understanding various forms of commoning that seek to undermine the capitalist logics of the digital commons.El concepto de los comunes ha provisto un marco útil para entender el amplio rango de recursos y actividades culturales asociadas con la creación de valor por fuera de los mecanismos tradicionales del mercado bajo el capitalismo (es decir, la propiedad privada, el propio interés racional, y la maximización de las ganancias). De cualquier manera, estas comunidades continúan cruzándosefrecuentemente con el capital y los intentos del Estado de apropiarse de sus recursos. Una investigación reciente ha buscado develar algunas de las contradicciones inherentes en los reclamos sobre el potencial revolucionario de los comunes, ofreciendo marcos conceptuales para evaluar proyectos basados en los comunes. Este artículo se erige sobre este estudio desarrollando un argumento de dos puntas. En primer lugar, a través de ejemplos del movimiento de software libre, explico que la economía política crítica provee el marco analítico más útil para entender las contradicciones inherentes en la relación entre el capital y los comunes. En segundo lugar, abogo por una praxis de los comunes que intenta sobrellevar algunas de estas contradicciones. Dentro de esta discusión, parto de la noción de “comunalización de frontera” para entender la forma organizacional, y desarrollo el concepto de “comunalización subversiva” para comprender distintas formas de comunalización que buscan socavar las lógicas capitalistas de los comunes digitales.  O conceito de bens comuns forneceu uma estrutura útil para a compreensão de uma ampla gama de recursos e atividades culturais associadas à criação de valor fora dos mecanismos tradicionais do mercado sob o capitalismo (ou seja, propriedade privada, interesse próprio racional e maximização do lucro). No entanto, essas comunidades muitas vezes continuam a se cruzar com o capital e o Estado tenta apropriar-se de seus recursos. Pesquisas recentes têm procurado desmembrar algumas das contradições inerentes às afirmações feitas sobre o potencial revolucionário dos comuns, oferecendo estruturas conceituais para avaliar projetos baseados em commons. Este artigo baseia-se nesta pesquisa desenvolvendo um argumento em duas frentes. Em primeiro lugar, ao desenhar exemplos do movimento do software livre, defendo que a economia política crítica fornece a estrutura analítica mais útil para a compreensão das contradições inerentes à relação entre o capital e os bens comuns. Em segundo lugar, defendo uma praxis comum que tente superar algumas dessas contradições. Dentro dessa discussão, baseio-me na noção de "união comum" para entender a forma organizacional e desenvolvo o conceito de "associação subversiva" para entender várias formas de compartilhamento que procuram minar as lógicas capitalistas dos bens comuns digitais

    Praxis de los comunes: hacia una economía política crítica de los comunes digitales

    Get PDF
    El concepto de los comunes ha provisto un marco útil para entender el amplio rango de recursos y actividades culturales asociadas con la creación de valor por fuera de los mecanismos tradicionales del mercado bajo el capitalismo (es decir, la propiedad privada, el propio interés racional, y la maximización de las ganancias). De cualquier manera, estas comunidades continúan cruzándose frecuentemente con el capital y los intentos del Estado de apropiarse de sus recursos. Una investigación reciente ha buscado develar algunas de las contradicciones inherentes en los reclamos sobre el potencial revolucionario de los comunes, ofreciendo marcos conceptuales para evaluar proyectos basados en los comunes. Este artículo se erige sobre este estudio desarrollando un argumento de dos puntas. En primer lugar, a través de ejemplos del movimiento de software libre, explico que la economía política crítica provee el marco analítico más útil para entender las contradicciones inherentes en la relación entre el capital y los comunes. En segundo lugar, abogo por una praxis de los comunes que intenta sobrellevar algunas de estas contradicciones. Dentro de esta discusión, parto de la noción de “comunalización de frontera” para entender la forma organizacional, y desarrollo el concepto de “comunalización subversiva” para comprender distintas formas de comunalización que buscan socavar las lógicas capitalistas de los comunes digitales.The concept of the commons has provided a useful framework for understanding a wide range of resources and cultural activities associated with the creation of value outside of the traditional market mechanisms under capitalism (i.e., private property, rational self-interest, and profit maximization). However, these communities often continue to intersect with capital and the state attempts to appropriate their resources. Recent scholarship has sought to unpack some of the contradictions inherent in the claims made about the revolutionary potential of the commons by offering conceptual frameworks for assessing commons-based projects. This paper builds upon this research by developing a two-pronged argument. First, by drawing examples from the free software movement, I argue that critical political economy provides the most useful analytical framework for understanding the contradictions inherent in the relationship between capital and the commons. Second, I argue for a commons praxis that attempts to overcome some of these contradictions. Within this discussion, I build on the notion of ‘boundary commoning’ to understand organizational form, and I develop the concept of ‘subversive commoning’ for understanding various forms of commoning that seek to undermine the capitalist logics of the digital commons.O conceito de bens comuns forneceu uma estrutura útil para a compreensão de uma ampla gama de recursos e atividades culturais associadas à criação de valor fora dos mecanismos tradicionais do mercado sob o capitalismo (ou seja, propriedade privada, interesse próprio racional e maximização do lucro). No entanto, essas comunidades muitas vezes continuam a se cruzar com o capital e o Estado tenta apropriar-se de seus recursos. Pesquisas recentes têm procurado desmembrar algumas das contradições inerentes às afirmações feitas sobre o potencial revolucionário dos comuns, oferecendo estruturas conceituais para avaliar projetos baseados em commons. Este artigo baseia-se nesta pesquisa desenvolvendo um argumento em duas frentes. Em primeiro lugar, ao desenhar exemplos do movimento do software livre, defendo que a economia política crítica fornece a estrutura analítica mais útil para a compreensão das contradições inerentes à relação entre o capital e os bens comuns. Em segundo lugar, defendo uma praxis comum que tente superar algumas dessas contradições. Dentro dessa discussão, baseio-me na noção de "união comum" para entender a forma organizacional e desenvolvo o conceito de "associação subversiva" para entender várias formas de compartilhamento que procuram minar as lógicas capitalistas dos bens comuns digitais.El presente artículo es una traducción de "Commons Praxis: Towards a Critical Political Economy of the Digital Commons", publicado por B. Birkinvine en tripleC: Communication, Capitalism & Critique. Open Access Journal for a Global Sustainable Information Society, 16(1), 290-305.Facultad de Trabajo Socia

    Continuity in Technological Change: A Political Economic Analysis of Digital Film Exhibition

    Get PDF
    This thesis analyzes the current transition to digital cinema projection technologies within the film exhibition business. I begin by discussing two historical cases of technological change in film exhibition technology, and I identify the corporations that successfully controlled periods of technological change in order to solidify their position atop the film industry. In drawing from these historical case studies, I examine the current transition to digital cinema projection technologies by discussing the structure of the film exhibition business and identifying those exhibitors that are controlling the transition to digital cinema. I find that the top three exhibitors - Regal Cinemas, AMC Entertainment, and Cinemark - are controlling digital cinema through two joint ventures: Digital Cinema Implementation Partners (DCIP), and National CineMedia (NCM)

    Commons Praxis: Towards a Critical Political Economy of the Digital Commons

    No full text
    The concept of the commons has provided a useful framework for understanding a wide range of resources and cultural activities associated with the creation of value outside of the traditional market mechanisms under capitalism (i.e. private property, rational self-interest, and profit maximization). However, these communities often continue to intersect with capital and the state attempts to appropriate their resources. Recent scholarship has sought to unpack some of the contradictions inherent in the claims made about the revolutionary potential of the commons by offering conceptual frameworks for assessing commons-based projects. This paper builds upon this research by developing a two-pronged argument. First, by drawing examples from the free software movement, I argue that critical political economy provides the most useful analytical framework for understanding the contradictions inherent in the relationship between capital and the commons. Second, I argue for a commons praxis that attempts to overcome some of these contradictions. Within this discussion, I build on the notion of 'boundary commoning' to understand organisational form, and I develop the concept of 'subversive commoning' for understanding various forms of commoning that seek to undermine the capitalist logics of the digital commons
    corecore